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Perceber leva uma vida inteira

  Olá, leitores! Para um ano atípico: três publicações. Dessa vez sem piadinhas, sem brincadeiras. Nesse momento de quase completa privação do mundo, a gente foi empurrado a se voltar para os nossos pensamentos. Isso para alguns é sinônimo de sofrimento, para outros, é o que mantém tudo funcionando. Creio que os últimos meses tenha formado novos leitores, músicos, escritores, poetas, políticos e cientistas. A falta de contato com o mundo exterior fez a gente mergulhar no que dá pra fazer sozinho e rememorar nossas eternidades, além de fincá-las. Acho que tudo que sobrou foram as eternidades. Explico! Citando Adélia Prado, que diz que tudo que a memória ama fica eterno, acredito que nós trazemos conosco tudo que nos tocou durante a vida. As pessoas, as histórias, os momentos, os lugares, as canções, tudo que constitui cada pedacinho do que somos hoje, tem um espaço de importância no nosso passado. A sua primeira professora, o primeiro lugar que você viajou, a primeira pessoa que você go

Últimas postagens

Essa canção é mais que mais uma canção, quem dera fosse uma declaração de amor...

E o que é que a vida fez da nossa vida?

Paisagem da Janela

Tenho 25 anos, de sonho e de sangue, e de América do Sul

Feliz dia?

... é bom, nunca é igual

É bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer. É bom olhar pra frente...

Ah, Espírito Santo

Desculpe estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo.

Fiz esta toada, pra ti, Maranhão!